Há um corrimão
Há uma rampa
Há um casal
Há um tempo certo
No corrimão minha mão se prende
Pela rampa, meu irmão tropeça e rola e cai
Nos olhos do casal, agulhas
Não há mais tempo
Nem certo
Nem errado
Só há (a)
fraqueza
morte
cegueira
Que profundo!
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